Casados há 44 anos, com três filhos (Élcio, Rodrigo e Ester) e três netos (Eros, Davi e Elis), servem à Cristo há 28 anos.
Ambos nasceram em Maringá (PR), mas só foram se conhecer na cidade de Cianorte (PR). Começaram a namoram em maio de 1974 e no dia 13/12/1975 foi realizado o matrimônio. Os dois trabalhavam na roça, numa plantação de café. Mas, devido ao baixo movimento das colheitas, decidiram “tentar a sorte” em São Paulo.
No ano de 1978, chegaram à Vila Brasilândia e dias depois, a convite de uma tia de Salgadinho, vieram parar em Mauá. Alugaram uma casa no Jardim Zaira e começaram a viver uma nova fase. Ele trabalhou na Pirelli por um ano. Seu segundo e último emprego em SP foi na Rhodia, onde trabalhou até se aposentar. Nesse período, ela trabalhava costurando para fora, além de cuidar dos filhos e da casa. Em pouco tempo, conquistaram a casa própria e, após 14 anos de Jardim Zaira, mudaram-se para o Parque das Américas, em 1992.
A trajetória cristã do casal começou em 1991, quando fizeram o ECC, na Matriz. Em seguida, começaram a servir na Paróquia São Pedro, na Pastoral do Curso de Noivos, com Pe. Ângelo, até 1996. Com a chegada do ECC na Paróquia São Felipe, receberam, em 1997, o convite para serem dirigentes e, em 1998, assumiram também a pasta de dirigentes do Plenário do EJC Reluz. Nos anos 2000, foram dirigentes da 2ª etapa do ECC (Matriz) e apoio à Pastoral da Criança e Reluz. Em 2003,a convite do Padre Severino, entraram na Pastoral do Dízimo, que trabalham até hoje.
De 2006 a 2011 foram Coordenadores da Paróquia, sendo eleitos por três “mandatos” de dois anos cada. Esse período marcou a vida deles, pois fortaleceu bastante a união do casal.
Teresa e Salgadinho é um dos casais que ajudaram muito na campanha da reforma da Igreja São Felipe e na fase de construção, entre os anos de 2008 e 2013, Salgadinho era o responsável em coordenar a obra e fiscalizar fornecedores. Quando faltava alguns dias para a Igreja receber a unção, em dezembro de 2013, Salgadinho sofreu um grave acidente na Paróquia. Ao subir no forro para verificar um vazamento, ele teve uma queda de 9 metros de altura e, com a graça de Deus, só fraturou pulso, nariz e costela.
Desde então, continuam servindo à Paróquia São Felipe Apóstolo firmes e fortes, no grupo de rua, na Pastoral da Criança, Pastoral do Dízimo e dando apoio manutenção e conservação da igreja.