Unção dos Enfermos

Recomendamos receber a unção:

• Doentes graves (internados especialmente);
• Pessoas que farão cirurgias (procure o padre antes ou depois das missas, ou agende na secretaria);
• Pessoas idosas (a paróquia faz a missa dos enfermos com a unção duas vezes ao ano).

Os doentes internados tomam prioridade, sempre passam à frente dos demais. Os demais entram numa lista e são visitados à medida que o padre pode.

Um momento interessante é comunicar assim que a pessoa é internada gravemente, pois às vezes a pessoa falece e não há tempo de assistir o sacramento.

Passe à secretaria ou ao padre o nome completo e o nome do hospital ou endereço da casa. Por conta das muitas atividades e por haver apenas um padre na paróquia, as visitas, na maioria das vezes, são focadas nas quartas-feiras, podendo acontecer em outros dias em caráter excepcional, a depender da agenda do padre.

No caso de doentes que se encontram internados, pedimos que se comunique ao hospital que foi solicitada uma visita religiosa.

Não. Antigamente esse sacramento era chamado de Extrema-Unção, o que acabou por relacioná-lo com o momento da morte da pessoa. Mas essa ideia já foi superada e a renovação litúrgica do Concílio Vaticano II trouxe essa nova perspectiva teológica: a Unção dos Enfermos não é sacramento de morte, mas de vida e recuperação.

Qualquer pessoa enferma, mesmo que não corra risco de morte, ou com mais de 60 anos, pode receber este sacramento. Em nossa paróquia, inclusive, ele é celebrado duas vezes por ano, durante uma missa especial para idosos e enfermos. Como sacramento, ele gera vida, não morte. Um idoso ou doente pode receber o sacramento da Unção dos Enfermos todos os anos, sem nenhum problema.

Ainda que seja ideal ungir sacramentalmente a pessoa no momento da agonia final, se isso não for possível, por exemplo, devido a uma morte repentina, não pense que a pessoa não será acolhida por Deus. O sacramento pretende ajudar na recuperação da pessoa, e não somente garantir a eternidade. Sacramento não é mágica.