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Dia do Trabalhador

Por quantas vezes nos pegamos pensando em chegar no dia 1º de maio, onde temos o feriado do Dia dos Trabalhadores e podemos descansar em um dia de comemoração ao nosso tão suado trabalho?

O feriado do Dia dos Trabalhadores em 1º de maio é comemorado em vários países, e é uma homenagem aos trabalhadores dos Estados Unidos que saíram às ruas para reinvindicar melhorias de trabalho.

E para nós, católicos, como não lembrar de São José Operário, um simples operário, carpinteiro e o maior de todos os santos, sendo padroeiro dos trabalhadores?

São José, filho de Davi, escolhido por Deus por toda a eternidade para ser o pai adotivo de Jesus; um homem justo, forte e viril, o que se nota pelo seu trabalho de carpinteiro, chamado a ser protetor da Sagrada Família.

Sem sombra de dúvidas, São José Operário é considerado como padroeiro dos trabalhadores pelo fato de sua oficina ser um lugar santo, pois foi ali onde Jesus Cristo redimiu o trabalho, assumindo nossa humanidade e trabalhando com suas mãos santas e humanas.

A Igreja reconhece no trabalho um caminho de santificação para os fiéis, tendo em São José Operário um exemplo de homem que foi escolhido por Deus, para ser pai adotivi de seu Filho, sendo quem ensinou Jesus a trabalhar como artesão, manusear ferramentes e construir mesas e portões.

Em 1º de maio de 1955, o Papa Pio XII, em meio a Praça de São Pedro, cristianizou a festa civil, para dignificar os frutos do esforço humano, através dos esforços do trabalho.

Oração a São José Operário antes do trabalho

“Glorioso São José, modelo de todos os que se dedicam ao trabalho, obtém-me a graça de trabalhar com espírito de penitência para expiação dos meus numerosos pecados; de trabalhar com consciência, pondo o culto do dever acima de minhas inclinações; de trabalhar com recolhimento e alegria, olhando como uma honra empregar e desenvolver pelo trabalho os dons recebidos de Deus; de trabalhar com ordem, paz, moderação e paciência, sem nunca recuar perante o cansaço e as dificuldades de trabalhar, sobretudo com pureza de intenção e com desapego de mim mesmo, tendo sempre diante dos olhos a morte e a conta que deverei dar do tempo perdido, dos talentos inutilizados, do bem omitido e da vã complacência nos sucessos, tão funesta à obra de Deus! Tudo por Jesus, tudo por Maria, tudo a tua imitação, ó Patriarca São José! Tal será a minha divisa na vida e morte. Amém.”

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