Nascida no dia 22 de agosto de 1930 na cidade de Felixlândia, município de Minas Gerais, a Dona Joaquina cresceu em uma família tipicamente grande para a época: oito filhos, sendo um deles adotado, a madrinha Odete. Durante seus primeiros anos de juventude, mudou-se para Sete Lagoas, onde começara a trabalhar desde muito cedo. Sua história em São Paulo só se iniciou após seus trinta anos, quando se mudou para Mauá por volta em 1962.
Uma vez aqui, começou caridosamente a servir à Comunidade Santa Lídia, sendo sua primeira atuação no Apostolado da Oração. Lá, ajudava na montagem e manutenção do altar, sempre com muito cuidado e apreço. Seus anos de atividade e gentileza para com a paróquia e os paroquianos praticamente continuaram ininterruptamente, até após se casar em 31 de maio de 1965 e conceber dois filhos, Roberto e Rosângela, e sua família em São Paulo ter aumentado assim como sua família mineira, contando com 6 netos e 3 bisnetos, sua paixão e carinho pelo altar jamais cessou, pois continuou a dedicar-e zelosamente por ele.
De certo modo, sua jornada na igreja está diretamente relacionada com maneiras de contribuir para o seu funcionamento, pois percebeu, desde muito pequena, que como qualquer organismo é preciso que todas as suas partes estejam operando perfeitamente. Justamente por isso, a quarentena imposta pelo alastramento do COVID-19 tem sido um momento difícil de isolamento e saudades da rotina, afetando também sua saúde, uma vez que as atividades que realizava no grupo de ginástica foram adiadas por uns meses. Mas nem esse período de solitude a impediu de se distrair de alguma forma. Continua caminhando e fazendo orações diariamente, e testando receitas deliciosas de pães e bolos como o dessa foto que mandou para a gente.
